Segundo o I, e manifestando-se contrário a eleições antecipadas, Marques Mendes lembrou que hoje em dia “a política é da troika, não é do governo” e que, por isso, “não mudava a política mudavam, quanto muito, as pessoas”.
No entanto, há que ter em conta que a responsabilização da troika, por muito que signifique considerar-se o governo cobarde e até traidor, não é inteiramente verdadeira. Aproveitando o alibi da troika o governo tem ido muito mais longe na política ultraliberal austeritária, de transferência do rendimento para o capital e de destruição do estado social.
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