Outro caso, depois dos plágios de teses de doutoramento de dois ministros da Sra. Merkel e do caso Relvas. “O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, acaba de retirar do currículo um mestrado em Economia Empresarial, pela University College Cork (UCC), que nunca existiu naquela instituição.” (Público, hoje).
Ser político dá jeito, dá poder, dá muito mais coisas, mas nada como ter dourados académicos. Ou as duas coisas, mesmo que com aldrabice. E já parece uma doença contagiosa. Parece também haver uma certa hierarquia: na Alemanha são doutoramentos, na Holanda um mestrado e em Portugal uma banal licenciatura.
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