É coisa de que não gosto, os "sound bites", um texto de um só parágrafo. Sabe-me a pouco, dá-me a impressão de que o leitor me julgará preguiçoso ou incapaz de maior elaboração do discurso. Mas, muitas vezes, falam por si.
Por exemplo, o anunciado imposto especial sobre os bancos. Todas as medidas de austeridade incidindo sobre os cidadãos - e em particular os funcionários públicos - já foram incluídas na lei do OE e regulamentadas, já vigoram este mês. Menos a do imposto sobre os bancos que ainda aguarda regulamentação por simples portaria, com o sempre inevitável pretexto de precisar de harmonização de normas europeias. Palavras para quê?
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