Como internacionalista, há dias fui tunisino, hoje sou egípcio. Palpita-me que mais dia menos dia, serei jordano, argelino, iemenita, marroquino, sei lá que mais (será que líbio?). E, se os meus povos mais chegados se zangarem mesmo a sério com o "consenso de Bruxelas", serei europeu mesmo a sério.
Nota - Ouço uma portuguesa residente no Cairo dizer convictamente que toda a gente na rua está a mando do governo, para este ter pretexto de impor o poder militar. Tão fiéis ao governo e a essa sua manobra que já morreram para cima de setenta. A imaginação política dessa senhora é um espanto.
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