Novamente, hoje, o que se passou com o último leilão da dívida, agora em relação a bilhetes do tesouro, a prazo mais curto: grande procura (o governo a clamar vitória), juros altamente insustentáveis (o governo calado). Para um não economista, não bate a bota com a perdigota. A procura justifica-se apenas pelos juros altos? Ou não será que o mercado está a apostar numa revalorização da dívida, nos mercados secundários, depois de uma intervenção do fundo europeu e do FMI? É isto asneira de leigo? Os economistas que me respondam, principalmente os nossos “economistas estarrecidos”.
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