tag:blogger.com,1999:blog-6088061562551109033.post2867801891807791215..comments2022-11-05T11:49:02.304+00:00Comments on No moleskine: O acordo ortográfico visto por um leigojvcostahttp://www.blogger.com/profile/00382950436888360449noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6088061562551109033.post-40353344660263184922015-05-26T14:42:19.174+01:002015-05-26T14:42:19.174+01:00No segundo exemplo, julgo que, de acordo com o nov...No segundo exemplo, julgo que, de acordo com o novo acordo, a segunda pessoa do singular do imperativo de parar é, pelo menos de modo facultativo, com acento: "Pára ali" (no sentido de estaciona ali). Não há confusão.<br /><br />O primeiro exemplo parece-me perfeitamente irrelevante. O português, antes do acordo, já estava cheio dessas pequenas confusões praticamente inevitáveis, com Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6088061562551109033.post-71843787999502737482015-05-16T21:51:06.338+01:002015-05-16T21:51:06.338+01:00Disse asneira. Afinal segundo o AO90, é facultativ...Disse asneira. Afinal segundo o AO90, é facultativo usar o acento na primeira pessoa do pretérito perfeito em amos. "É facultativo assinalar com acento agudo as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo, do tipo amámos, louvámos, para as distinguir das correspondentes formas do presente do indicativo (amamos, louvamos), já que o timbre da vogal tónica/tônica é aberto naquele caso emjvcostahttps://www.blogger.com/profile/00382950436888360449noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6088061562551109033.post-3717053420218509192015-05-16T20:46:58.760+01:002015-05-16T20:46:58.760+01:00Concordo com os argumentos e podia até acrescentar...Concordo com os argumentos e podia até acrescentar outro: "passamos e passamos a vida a trabalhar". Mas a questão é outra. São coisas suficientes para justificar anular um acordo já em vigor e aplicado em todas as escolas, dicionários e documentos oficiais?jvcostahttps://www.blogger.com/profile/00382950436888360449noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6088061562551109033.post-79110043809441453992015-05-16T16:35:00.026+01:002015-05-16T16:35:00.026+01:00Claro que Pára é um bom argumento. Não faz sentido...Claro que Pára é um bom argumento. Não faz sentido ter palavras de uso tão corrente (como uma preposição) que obriguem o utilizador a reflectir sobre o contexto para optar pelo que realmente leu. Há outras? Talvez, mas não são tão massivamente ocorrentes e não me parece que o tropeço no Pára/Para seja apenas falta de hábito.<br /><br />Nas Crónicas do Rochedo, o autor lembrava que "Alto e Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6088061562551109033.post-85524931712842548462015-05-15T23:16:43.785+01:002015-05-15T23:16:43.785+01:00Com um texto destes, só posso fazer uma vénia e si...Com um texto destes, só posso fazer uma vénia e simular um levantamento do chapéu que não uso, dado que talvez tenha podido testemunhar à consolidação da sua opinião sobre o Acordo feito de uma forma brilhante. Não precisou de muitas alíneas: três, a), b) e c) para sem exaustão desmontar muita falsa questão.<br />Devo dizer que também eu, inicialmente, antes de me debruçar sobre o Acordo, fui Grazahttps://www.blogger.com/profile/06311087249140187168noreply@blogger.com